Saturday, April 29, 2006

Carnaval 2006

Na escola

Hippies Ambientais!!!

No exterior

Hippies Ambientais

Os profes

A nossa DT que estava irreconhecível!!! :)

A prof de Educação Fisica, que,

coitada teve que nos aturar o dia todo!!!

O prof de Geografia em grande estilo!!!

A nossa prof de Fisico-quimica,

com o ultimo GRITO da moda !!!

A nossa prof de História,

com um ar muito fofo!!!

O prof de Artes em grande "style"!!!

Ass: Ana Brochado

Sofia Monteiro

Friday, April 28, 2006

Visita de Estudo a Serralves

Pela Matina no "bus"

A nossa DT

O nosso DJ

O Pedro que ainda não tinha acordado

Em Parafita à espera do Teatro

A Ana Bárbara

(não sei o que dizer)

No teatro: "O Cavaleiro da Dinamarca"

As personagens

Norteshopping

Depois do teatro, fomos almoçar ao Norteshopping, como é obvio não há fotos, não me iria pôr a tirar fotos a um centro comercial, mas acho que conseguem imaginar.

Novamente no "bus"

Depois de muitos stresses no Norteshopping acabei por perceber tudo.Tudo não passava da grande e maravilhosa surpresa do meu aniversário (a minha prenda). OBRIGADA PESSOAL e desculpem ter sido tão xata no Norteshopping, mas têm que compreender estavam todos a fugir de mim, e eu não percebia porquê.

Que linda

No museu de Serralves

Exposição: "Anschool" - Thomas Hirschhorn

Ainda não bateram o recorde do Big Ben :)

(Ainda têm que comer muita sopinha)

Muito giro

Coitados dos globos, até tenho pena com tanta deformação,

mas na verdade é assim que o planeta está :(

O mapa mundo também com grandes deformações :(

Aviões espectaculares

A obra de arte que mais gostei

A minha parede preferida

A frase mais interessante para mim!!! Muito à frente!!!

Um carro muito cool!!!

Mais um carro!!!

Parque de Serralves

Um avião que por ali passou!!!

O Pedro!!!

Eu com uma paisagem maravilhosa à minha volta!!!

Novamente no bus, de volta a casa

Neste episódio do dia não existiram fotos, como já estavamos todos muito cansados...............

Bjs

Ass: Sofia 7ºE

Tuesday, April 25, 2006

Conto do mês de Abril: "Força da coragem"

Pequena como um pássaro, cintilante como uma estrela, lá estava a Fada Angélica, dentro de uma pequena gaiola de pássaro, amarela e branca com imensas grades. Angélica era a fada de Raul, um jovem rapaz, com mais ao menos seis anos. Este, sofria de um problema nos ossos das pernas, que o prendera a duas muletas, e a meia dúzia de ferros nas pernas.
Percebeu então que o maroto do Sol estava a tentar entrar pelas frinchas das janelas do quarto, e de repente entrou o Raul, com os olhos encharcados de lágrimas, lágrimas que desencantavam o seu bonito rosto.
- Angélica, não aguento mais! O meu pai ralhou outra vez comigo por eu não ter progredido na fisioterapia – disse o Raul, com uma cara de desânimo, e tristeza.
- Tem calma Raul! Sabes que o teu pai não faz por mal. Estás numa clínica privada porque um tratamento num hospital público demoraria anos. Não fica barato ter-te tanto tempo numa clínica privada, e ainda por cima sem progressos. Ele sabe que tu não tens culpa, mas é duro para ele ver um filho de muletas, sem conseguir andar. Tens que compreender!
- Então Raul? Não vens jantar? - disse o seu pai, ao entrar no quarto.
- Já vou pai - disse o Raul, tentando esconder a Angélica. Aquela pequena fada, era um segredo só seu, não gostaria de a partilhar com mais ninguém. Poderiam até manda-la para um laboratório, ou coisa parecida! O melhor era mesmo manter a sua pequena amiga em segredo.
Durante o jantar:
- Filho...eu...bem, eu...eu queria...queria...
- Diga pai!
- Eu queria pedir-te desculpas...
- Desculpas porquê pai?
- Por favor, não me interrompas agora, deixa-me acabar – pediu-lhe o pai calmamente – Queria pedir-te desculpas por ser tão agressivo, e tão impaciente contigo! Desde que a tua mãe morreu, deixei de ter paciência, fiquei rabugento e agressivo. Basicamente desculpa, e obrigada por me aturares. A partir de agora vou ser um pai melhor, e vou dar-te mais atenção, e mais carinho, tal como a tua mãe fazia!
- Não precisas de pedir desculpas pai. Eu compreendo-te.
No dia seguinte, enquanto o pai fazia o almoço, e o Raul brincava lá fora, o telefone tocou. O pai do Raul foi atender, e quando voltou à cozinha, viu que o fogão estava a arder. Tentou apagar o fogo, mas de repente, tudo o que estava à sua volta começou a arder também, e inesperadamente, um dos armários superiores da cozinha, caiu sobre o pai de Raul.
Ao ouvir o grito de dor do seu pai, Raul espreitou pela janela, e viu que já toda a casa estava a arder! Raul começou a chorar ao ver o seu pai sofrer de tal maneira. Este mandou o filho afastar-se para que este não se magoasse também.
- Raul, vai ajudar o teu pai! - Disse a Fada Angélica.
- Mas eu não consigo! As minhas muletas estão lá dentro!
- Raul, tu consegues! Força, eu sei que tu consegues! Deixa-te guiar pelo teu coração! – disse Angélica com toda a convicção.
- Sim, eu consigo! Pelo meu pai! – e dizendo isto, Raul levantou-se (com a pequeníssima, mas sincera, ajuda de Angélica), e caminhou, sem qualquer ajuda, até à porta de casa. Entrou, e tirou de lá de dentro o seu pai.
Quando chegou cá fora, já a Angélica tinha chamado ajuda
( pelo telefone, é claro), e a ambulância chegou imediatamente.
- Raul, tu andaste! Finalmente andaste! A alegria que isso me causa, atenua a minha dor! – e dizendo isto, foi transportado de maca para o hospital.
Depois de o pai de Raul estar curado, alguns médicos e psicólogos famosos, interessados no caso do jovem rapaz, descobriram que este tinha coragem, e força para andar pelas suas próprias pernas, quando se deparava com emoções fortes, o que ajudou bastante na sua recuperação.
Depois de 3 meses de fisioterapia, exames, testes, e outras coisas que tais, o Raul voltou para casa. Correu imediatamente para o seu quarto, onde encontrou um pequeno bilhete, destinado a si próprio:

“ Querido Raul
Sei que irás ficar bastante desapontado ao ler esta carta. Eu sou uma Fada da Ajuda. A minha função é ajudar as crianças que não têm amigos, e que precisam da minha ajuda. Enquanto tu estavas doente, e não tinhas amigos porque não ias à escola, eu estava aí para te ajudar, mas agora que estás totalmente recuperado, e vais voltar para a escola, já não precisas mais de mim, então achei que estava na hora de partir, e ajudar outro menino, ou outra menina que precise da minha ajuda.
Com muitos bjs.
Angélica”
Trabalho realizado por: Ana Varejão

Delimitação da história: "O Cavaleiro da Dinamarca"

Após visualizar o grande abeto o cavaleiro reviu a sua casa, mas esta estava bastante diferente.
A bela casa que era, estava agora em “cinzas”. A primeira emoção foi o pensamento de loucura, pois devido a todos os obstáculos da sua viagem, nada era de admirar.
Correu para a porta, e mal lhe tocou esta desmoronou-se. Tudo tinha ardido, e nada restava naquela imensidão de “cinzas”.
Entrou de rompante em todas as divisões da casa, mas não encontrou ninguém. Olhou para aquela lareira, que tantas vezes presenciou as alegrias da sua família. Em cima desta encontrava-se um pequeno envelope. Ao contrário do resto da casa, este não estava enfarruscado. O Cavaleiro precipitou-se para ele. Abriu o envelope e dentro dele, encontrava-se uma pequena carta:
“Esta carta, dirige-se ao meu marido.
Meu amor, no último ano temos sido vítimas de chantagem, por parte do teu irmão.
Quando a tua mãe o deserdou, o Júlio desapareceu, e agora, que sabe que tu desapareceste, quer retirar-nos o que é teu por direito.
No outro dia, fui com os nossos filhos dar um passeio, e quando chegamos, a casa estava assim. Temos a certeza que foi ele que cometeu esta crueldade, mas apesar disso, ele sabe que nós estamos vivos. Como não sabemos para onde vamos, deixamos pistas no caminho para tu nos seguires.
Quando arranjarmos um lugar seguro para ficar, não nos mudaremos mais.
Da tua esposa.
P.S.: Após leres esta carta, queima-a, para que ninguém a possa ler.”

Depois de ler esta carta, o coração do Cavaleiro acalmou. Apesar de não saber onde se encontrava a sua família, sabia que estes não tinham morrido no incêndio. Começou então a pensar, onde poderia começar a procurar as pistas. Lembrou-se então de procurar na casa de bonecas dos seus filhos, local onde estes passavam a maior parte do seu tempo. Precipitou-se a sair de casa, mas no primeiro passo que deu, caiu no chão sem forças. Apesar do seu desejo incessante por encontrar a sua família, decidiu passar a noite na casa de bonecas, pois este era o único sitio da casa que não tinha ardido.
Quando amanheceu, começou a procurar alguma pista naquela pequena casinha. Descobriu então, a boneca favorita da sua filha, no meio de tantas outras. Pegou nela. Estava rasgada e dentro dela encontrava-se um pequeno bilhete:

“ O ouro brilha
Tal como o amor
A água reflecte
O brilho do esplendor"

Nesse momento o Cavaleiro percebeu que teria de ser ágil e esperto para conseguir encontrar a sua família. Releu o bilhete, e percebeu que a próxima pista se encontrava perto da água, ou seja, perto do rio.
Decidiu então ir até à aldeia, foi servido com um pequeno banquete. Como já se fazia tarde, decidiu passar lá a noite, assim, no dia seguinte, já estaria com as forças restabelecidas. No dia seguinte, deixou-se dormir, e quando acordou, bebeu um pouco de leite e dirigiu-se ao rio. Precipitou-se a seguir o seu percurso, até avistar a grande Montanha Brilhante. O Cavaleiro lembrou-se da mensagem, “… o brilho do esplendor”, e subiu imediatamente a montanha.
Subiu-a o mais rápido que conseguiu e ao chegar ao topo, avistou qualquer coisa a brilhar no fundo do rio.
Encontrou um objecto especial, relativo ao amor que sentia pela sua esposa. Precipitou-se para ele. Era o pequeno medalhão de ouro que o Cavaleiro tinha oferecido à sua esposa quando estes se casaram. Abriu-o e lá dentro encontrou uma mensagem:

“ Busca a tua orientação
Unifica a tua vegetação
Sobe e procura
Saberás como te orientar
Ouve o coração
Leva-a contigo ”
P.S.:A agulha guiar-te-á!

O Cavaleiro percebeu que tinha de ir para onde a agulha indica: norte! Era já bastante tarde, e o Sol já se tinha escondido. Este deu lugar à bela Lua Cheia, tão brilhante como o olhar do cavaleiro, quando pensava na sua família. Assim, este decidiu passar a noite numa caverna ali perto.
Mal amanheceu, o cavaleiro olhou o Sol, e situou-se no seu ponto cardeal. Dirigiu-se para Norte, até que avistou um grande Sobreiro. Árvore única naquela floresta e arredores. Lembrou-se então da mensagem:
“ Unifica a tua vegetação
Sobe e procura”
Então subiu à árvore, e no cimo desta encontrava-se uma pequena caixa. Dentro desta, estava uma bússola e uma mensagem que dizia:


Uma longa viagem começa com um primeiro passo.

1 Pessoa = 2 Dinar's

O Cavaleiro apressou-se a apanhar o comboio da Dinamarca que o levou para a cidade de Copenhaga. Chegou à cidade no dia trinta e um de Dezembro. Era véspera de ano novo, e o cavaleiro desejava encontrar a sua família o mais rápido possível. Procurou a sua família durante todo o dia mas ninguém lhe sabia dizer onde estes se encontravam. Passou a noite numa pensão. Quando amanheceu, o cavaleiro, lembrou-se de perguntar à dona da pensão, se por lá tinha passado uma mulher e duas crianças. Esta respondeu-lhe:
- Não senhor. Passaram por aqui uma mulher, uma criança e um senhor.
- Que nome tinha esse senhor? -perguntou o Cavaleiro.
- Penso que se chamava Júlio.
Naquele momento o Cavaleiro ficou estupefacto e perguntou:
- Para onde é que eles foram, diga-me, para onde é que eles foram?
- Foram para a pensão aqui em frente. Foram ontem de manhã. Não os vejo desde então.
O Cavaleiro correu para a pensão. Lá perguntou em que quarto estava hospedada a sua família. Entrou de rompante no quarto indicado pelo hospedeiro.
Lá estavam os seus filhos, e a sua esposa amarrados a cadeiras, e Júlio com uma pistola a ameaçá-los.
A fúria era tanta, que sem dar oportunidade de o irmão falar, o Cavaleiro espetou-lhe um soco no meio da cara, deixando-o caído no chão sem sentidos. Enquanto isso, o Cavaleiro desamarrou toda a sua família. A sua esposa precipitou-se a chamar a polícia, e quando Júlio ia pelas costas, dar um tiro no irmão, a filha do Cavaleiro, mordeu uma perna ao tio e o seu irmão deitou-o ao chão. Entretanto, chegou a polícia, que foi imediatamente prender Júlio.
Este terá encontrado a família do Cavaleiro na cidade de Copenhaga, enquanto estes se instalavam na pensão, acabando por os raptar.
Quanto ao Cavaleiro e à sua família, acabaram por passar os primeiros dias do ano, naquela cidade, capital da Dinamarca, voltando depois para sua casa, já restaurada pelos seus amigos.

Trabalho realizado por: Ana Varejão

Ana Brochado

Sofia Monteiro

Luis Gonsalves

Pedro Moura

Disciplina: Lingua Portuguesa






Quem somos?



Oi pessoal nós somos o 7º E da Escola Secundária da Lixa e com este blog pretendemos mostrar todas as nossas capacidades.
Desde fotos, trabalhos e muito mais!!!

Com os maiores cumprimentos!

Ass: 7ºE